A prática ortomolecular é a área médica orientada a manter a saúde humana e visa o equilíbrio das células e das moléculas do corpo humano por meio de intervenções terapêuticas.

Avaliando quais nutrientes (vitaminas, minerais, ácidos graxos e aminoácidos) possam eventualmente estar em falta ou excesso no organismo, seja por alteração de produção, absorção ou excreção dos mesmos, a prática ortomolecular visa controlar o excesso de radicais livres do sangue.

Os radicais livres são substâncias que bombardeiam as células causando alteração das mesmas, podendo alterar o DNA do núcleo, gerar doenças como cânceres e patologias degenerativas.

Os tratamentos propostos pela prática ortomolecular incluem: correção nutricional, reposição medicamentosa de vitaminas, sais minerais, ácidos graxos ou aminoácidos, com a finalidade de modular o “estresse oxidativo”, que através de seus radicais livres pode causar um bombardeio dos mesmos ao núcleo da célula, alterando o DNA e podendo desenvolver tumores, doenças degenerativas, doenças autoimunes e doenças inflamatórias.

A prevenção desse stress oxidativo impede o aparecimento dessas doenças, assim como a modulação, uma vez que já tenham sido instaladas.

A eliminação dos metais tóxicos também é um dos fatores importantes na limpeza do organismo. Com  a reposição de minerais, vitaminas e outros nutrientes que por ventura estejam em déficit, podemos manter a taxa metabólica basal e as reações enzimáticas funcionando de forma adequada.

A prática ortomolecular também pode prevenir doenças em pacientes geneticamente predispostos a elas, como câncer, diabetes, arteriosclerose, artrites e mal de Alzheimer e atua ainda na melhora da imunidade, do humor e traz uma melhor capacidade vital, tanto física quanto mental. Mesmo em casos de doença constituída como diabetes, artrite, hipertensão arterial, obesidade, a prática ortomolecular pode atuar como coadjuvante do tratamento convencional, auxiliando nas reações metabólicas e reduzindo o componente inflamatório do corpo.